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sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Muçulmanos e Cristãos

Que lindo! Olha como o diálogo inter-religioso é possível, quando existe o respeito!!
Que Deus abençõe esses irmãos Muçulmanos por sua maravilhosa atitude!!!!
Ecclesiae Dei
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Muçulmanos fazem proteção às celebrações cristãs em Mindanao

Rádio Vaticano
Cidadãos comuns realizaram patrulhas na noite de Natal ao redor das igrejas cristãs, na ilha predominantemente muçulmana de Mindanao, no sul das Filipinas.
As patrulhas visavam permitir as celebrações em massa dos cristãos e evitar um possível ataque por parte de radicais islâmicos. Os voluntários muçulmanos iniciaram, na véspera de Natal, um ciclo noturno, onde se revezaram por períodos, para proteger as igrejas e permitir que as festividades cristãs acontecessem em paz.
Diversos líderes islâmicos das províncias de Basilan, Lanao Sur, Maguindanao, Sulu e de Tawi-Tawi emitiram editos islâmicos (fatwas) para lembrar que o terrorismo é proibido entre os muçulmanos e que o próprio profeta Maomé garantiu aos cristãos proteção e liberdade de culto.
"Eu prometi aos residentes cristãos proteção, perguntei aos muçulmanos e cristãos daqui se eles poderiam manter suas convicções religiosas em respeito mútuo", disse Sukarno Utto, chefe da aldeia de Shariff Kabunsuan, na cidade de Maguindanao. "Por isto, nos juntamos à polícia local e realizamos patrulhas noturnas, especialmente durante o amanhecer", uma tradição filipina que existe há séculos, na qual todo o povo se reúne às 4 da manhã nas igrejas até o dia de Natal", contou Sukarno.
As autoridades e a polícia expressaram "satisfação" pela iniciativa tomada pelos civis muçulmanos. De acordo com o chefe de polícia da cidade, Willy Dangane, esta atitude deve ser elogiada. "É especialmente importante porque a polícia faz tudo o que pode, mas ainda precisa da ajuda real dos cidadãos para manter a paz e a estabilidade."

Fonte: Canção Nova News
http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=248452

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Cuidando do nosso tempo


NÃO PODEMOS VIVER AO SABOR DO IMPROVISO


A palavra "ascese" precisa deixar as páginas empoeiradas de nossos
dicionários e ganhar espaço na vida. Junto com ela, a palavra "mística" são
como os dois trilhos por onde caminha o trem da santidade. A mística
significa "buscar as coisas do alto". Um resumo do caminho místico está na
primeira parte da oração do Pai-nosso. Louvamos o Pai que está no céu,
santificamos seu nome, pedimos que venha logo o Reino do Céu, e desejamos
que sua vontade soberana reine em nosso mundo do jeito que já reina no
paraíso.
A "ascese" significa a disciplina necessária para "buscar as coisas da
terra". Não somos anjos. A segunda parte do Pai-nosso é um roteiro de
"ascese" para nós, comuns mortais. Pedimos o pão de todo dia, conquistado
pelo suor e pelo trabalho. Combatemos toda preguiça. Nos comprometemos a
viver em fraternidade, perdoando o que for necessário e pedindo perdão a
Deus. Suplicamos que o Senhor nos preserve em pé na hora da tentação e que
nos liberte de todo o mal.
Uma das formas de viver a "ascese" é organizar bem o nosso tempo. Como
pecamos pela perda de tempo! Muitas vezes gastamos horas com bobagens. A
ascese de usar bem cada minuto exige disciplina e inteligência. Conheço
pessoas que simplesmente não sabem o que fazer com o tempo livre. Acabam
deixando os minutos passarem e aquela listinha de coisas a fazer continua
pendurada na porta da geladeira.
Faça o teste. Se você quiser pedir um favor, peça-o para alguém ocupado.
Pessoas que tem tempo sobrando normalmente não têm tempo para ninguém.
É curioso o modo como Jesus utilizou seu tempo. Ficou 30 anos em Nazaré
trabalhando com seu pai. Em três anos apenas tornou-se o pregador mais
famoso da história e realizou seu plano de salvação. Precisamos aprender
esta lição. É necessário gastar mais tempo preparando bem as coisas do que
as executando. Não podemos viver ao sabor do improviso. Jesus se preparou
bastante.
Bastaram três anos para realizar a obra. Quando preparo um retiro, um
sermão, uma palestra, um show de evangelização, uma aula, normalmente o
tempo que levo preparando é maior do que os minutos da apresentação. Mas
quanto mais preparo, mais as pessoas se sentem amadas na hora da
apresentação. Um músico ensaia horas para executar uma canção de 4 minutos.
Isto é a "ascese do tempo".
Pe. Joãozinho, SCJ

Fonte: Recebido por e-mail pelo grupo MSG Cristãs

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

O nome de Jesus


Entre os hebreus não se colocava um nome qualquer de forma arbitrária nas pessoas, pois o «nome», como em quase todas as culturas antigas, indica o ser da pessoa, sua verdadeira identidade, o que se espera dela.


Por isso o evangelista Mateus tem tanto interesse em explicar desde o início a seus leitores o significado profundo do nome dessa personagem da qual irá falar ao longo de todo o evangelho. O «nome» dessa criança que ainda não nasceu é «Jesus», que significa «Deus salva». Seu nome é esse porque «salvará o seu povo do pecado».


No ano 70, Vespasiano, designado como novo imperador enquanto sufocava a rebelião judaica, marcha a Roma onde é recebido e clamado com dois nomes: «salvador» e «benfeitor». O evangelista Mateus quer deixar as coisas claras. O «salvador» do qual o mundo necessita não é Vespasiano e sim Jesus.


A salvação não chegará através de um imperador nem através da vitória de um povo sobre outro. A humanidade necessita ser salva do mal, da injustiça e da violência, necessita que seus pecados sejam perdoados e que sua vida seja reorientada para uma vida digna. Esta é a salvação oferecida por Jesus.


Mateus dá a Jesus outro nome: «Emanuel». Sabe que Jesus não foi assim chamado historicamente. É um nome chocante, absolutamente novo, que significa «Deus conosco». Um nome que só os que crêem atribuem a Jesus, nele e desde ele, Deus nos acompanha, abençoa e nos salva.


As primeiras gerações cristãs levavam o nome de Jesus gravado em seu coração. Repetiam uma e outra vez. Eram batizados em nome de Jesus e se reuniam para orar em nome do Mestre. Para Mateus, é uma síntese efetiva de sua fé. Para Paulo, nada maior. Segundo um dos primeiros hinos cristãos, «ante o nome de Jesus todo joelho se dobra ».


Depois de vinte séculos, necessitamos aprender a pronunciar o nome de Jesus de maneira nova. Com carinho e amor, com fé renovada, em atitude de conversão. Tendo o nome de Jesus em nossos lábios e em nosso coração, podemos viver e morrer com esperança.

Pe. José Antonio Pagola


fonte: Escola de Evangelização



segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Contra a corrente


Vivemos contra a corrente.
Amamos, enquanto o mundo nos ensina como ser egoístas e pisar nos que atravessam nosso caminho.
Devolvemos o dízimo, ajudamos aos pobres, quando o mundo nos ensina que temos que guardar, guardar e guardar e não dividir o que conquistamos com nosso trabalho.
Somos fiéis ao nosso cônjuge, quando o mundo nos diz que o negócio é aproveitar a vida, e que esse negócio de fidelidade está em baixa.
Mantemos valores familiares, enquanto muitas crianças nem sequer sabem o que significa viver em família, mas isso é o “normal”, segundo as novelas.
Perdoamos, mesmo sabendo que essa é uma palavra em extinção no mundo.
Cremos em Deus e o amamos acima de tudo em nossas vidas, enquanto o ateísmo está em moda.
Não matamos, enquanto o mundo luta pela liberdade sobre o corpo, e a descriminalização do aborto.
Não pecamos contra a castidade, enquanto o mundo nos persegue por sermos heterossexuais e castos.
Somos honestos, enquanto o caixa dois e a corrupção tornaram-se cotidianas.

Somos felizes... enquanto o mundo busca comprar a cada dia essa felicidade... nós a temos de graça.

Uma boa semana
Ecclesiae Dei

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

A FALSIDADE DA ASTROLOGIA

A FALSIDADE DA ASTROLOGIA

Já ouvi alguém dizer que o "oitavo" sacramento é a "santa ignorância" religiosa. Realmente, muitos e muitos cristãos não conhecem a doutrina da fé que professam. Alguns, por ignorância invencível; mas a maioria, infelizmente, por própria culpa.
Por causa dessa ignorância religiosa, muitos católicos abandonam a fé pura para ir beber em fontes poluídas, como diz o profeta Jeremias (cf Jr 2,13).E triste e chocante o número imenso de católicos - até pessoas que se dizem piedosas - que acreditam na astrologia e se fazem escravos dos astros, professando uma verdadeira idolatria.
Cristo morreu por cada um de nós para que vivêssemos na liberdade de filhos de Deus. E São Paulo disse aos gálatas e a todos nós: "É para que sejamos homens livres, que Cristo nos libertou. Ficai, portanto, firmes e não vos submetais outra vez ao jugo da escravidão" (GI 5,]). Em seguida, o apóstolo advertiu-os sobre o perigo das obras da carne, entre elas a idolatria e as superstições, dizendo que "os que as praticarem não herdarão o reino de Deus!" (Gl 5,21c).
A Igreja, com base na Bíblia e na tradição herdada dos profetas e dos apóstolos, sempre condenou, veementemente, todas as práticas idolátricas e supersticiosas, uma vez que elas demonstram falta de amor, de confiança e de submissão a Deus. Constitui pecado grave contra o primeiro mandamento da Lei de Deus, que diz: "O Senhor nosso Deus, é o único Senhor. Amarás o Senhor; teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças" (Dt 6,4-5).
Advertiu-nos severamente o Senhor:"Não se ache no meio de ti (...) quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou à evocação dos mortos, porque o Senhor; teu Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas" (Dt 18,10-1 2a). Nenhum católico pode fechar os olhos e os ouvidos a essa palavra de Deus, sob pena de sucumbir na apostasia.
Santo Agostinho, já no século IV combatia veementemente as superstições e a astrologia. No seu livro A doutrina cristã escreve: "Todo homem livre vai consultar os tais astrólogos, paga-lhes para sair escravo de Marte, de Vênus, ou quiçá de outros astros..." Querer predizer os costumes, os atos e os eventos, baseando-se sobre esse tipo de observação, é grande erro e desvario. E conclui o santo doutor:"O cristão deve repudiar e fugir completamente das artes dessa superstição malsã e nociva, baseada sobre maléfico acordo entre homens e demônios... Essas artes não são notoriamente instituídas para o amor de Deus e do próximo; fundamentam-se no desejo privado dos bens temporais e arruínam assim o coração. Em doutrinas desse gênero, portanto, deve-se temer e evitar a sociedade com os demônios que, juntamente com seu príncipe, o diabo, não buscam outra coisa senão fechar e obstruir a estrada de nosso retorno (a Deus)."
Essas palavras fortes do Doutor da Graça são confirmadas pelas palavras de São Paulo, quando advertiu os coríntios de que "as coisas que os pagãos sacrificam, sacrificam-nas a demônios e não a Deus. E eu não quero que tenhais comunhão com os demônios. Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. (...) Ou queremos provocara ira do Senhor?" (1Cor 10,20-21a.22a)
É preciso ficar muito claro a todo cristão que, segundo a tradição dos apóstolos, a astrologia é superstição e idolatria. E todos aqueles que se lhe submetem, desprezam a graça de Deus e se expõem ao poder das trevas.
Por outro lado, a astrologia carece de toda base científica. Nunca encontrei um cientista sério e renomado que lhe desse crédito, nem mesmo quando cursei o doutorado em Ciências Aeroespaciais no ITA, em São José dos Campos. Se essa superstição tivesse qualquer base científica, a sorte e o destino, como dizem, de irmãos gêmeos, seriam as mesmas, já que nasceram no mesmo dia e horário e sob o mesmo signo. E sabemos que suas vidas são completamente diferentes. Esaú e Jacó eram gêmeos, mas a Escritura está aí para atestar como foram diversos os costumes deles, suas ações, penas e êxitos.
O advogado Danton de Souza fez o mapa astrológico do Brasil e escreveu o livro Predições astrológicas após cinqüenta anos de pesquisa. O livro foi publicado em 1983 e previa que no dia 3 de julho de l991 iria acontecer aqui algo tão terrível, que o astrólogo preferiu calar-se. Agora que passou, ninguém se lembra de nada grave nessa data! Puro engano!
A vida do cristão tem de ser vivida exclusivamente no amor de Deus, submissa à santa vontade dEle. Nada de querer buscar poder e previsões do futuro fora de Deus, para não cair nos laços do demônio.
Precisamos cada dia aprender a dizer com a Virgem Maria: 'Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a lua palavra" (Lc 1,38). Só seremos verdadeiramente felizes nesta vida e na eternidade, se aceitarmos a vontade do Senhor para nós.
Prof. Felipe Aquino
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Recebido por e-mail do Grupo msg Cristã

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

As crianças pagam as consequências quando seus pais não se casam

Interessante como esse tipo de pesquisa não aparece em nossos telejornais... será que é porque as grandes empresas televisivas não têm interesse?

Vale a pena ler esse texto, e divulgá-lo entre os que acham que esse negócio de família e coisa do passado, pensamento amplamente divulgado entre os Meios de Comunicação de Massa...


Boa terça feira para você!


Ecclesiae Dei



As crianças pagam as conseqüências quando seus pais não se casam


O grupo ministerial do governo inglês especializado em temas de família foi suprimido. David Blunkett, presidente do sub-comitê que o substitui, reconheceu que não será reaberto o debate sobre o matrimônio e a estrutura familiar. Estes temas tornaram-se "zona proibida" para os políticos.
E entretanto, existem provas de peso que mostram que esta matéria deve ser discutida: as crianças que crescem em famílias em que falta um dos pais estão em constante desvantagem e, por outro lado, os casais casados permanecem unidos por mais tempo.
Parece que o governo britânico deseja evitar a discussão deste temas, pois isso exigiria uma declaração explícita sobre a importância do matrimônio, algo que causaria divisões no gabinete. Mas o problema não tem previsão de desaparecer. O número de crianças nascidas fora do matrimônio cresce continuamente, e corresponde agora a 40% dos nascimentos em Grã Bretanha. E quem alega que a vida familiar simplesmente está mudando, e não declinando, ou que a coabitação é "o novo casamento", está ignorando os fatos.
A coabitação é uma condição transitória. Nos cinco anos posteriores ao nascimento de um bebê, 52% destes casais se separou, comparado com 8% dos casais casados. Estima-se que uma em cada quatro crianças britânicas está vivendo em família monoparental, o dobro em relação a países como França ou Alemanha. É, portanto, cada vez mais urgente que se discuta o futuro destas crianças.
Por outro lado, a mortalidade infantil é substancialmente maior em crianças de famílias monoparentais ou de casais de fato que entre os nascidos dentro do matrimônio. Também têm mais possibilidades de nascer abaixo do peso, sofrer problemas psicológicos e acidentes infantis, e inclusive maior risco de abuso infantil.
Uma série de estudos realizados durante muito tempo, tem demonstrado uma conexão estável entre famílias desmanchadas e delinqüência, assim como uma maior propensão ao crime juvenil entre crianças nascidas de mães adolescentes e casais separados.
Segundo um informe de 1998 da Fundação Joseph Rowntree, as crianças de famílias separadas demonstram um menor rendimento acadêmico, têm maior propensão a comportamentos problemáticos e depressão, começam sua vida sexual a uma idade mais precoce e caem com maior facilidade no consumo de tabaco, drogas e álcool.
O estudo também concluiu que a morte de um dos pais, a longo prazo, chega a causar menos dano em uma criança do que divórcio ou a separação de seus pais.
A Sociedade da Infância revelou no ano passado que as crianças que vivem em famílias "reconstruídas" fogem de casa três vezes mais do que as crianças que vivem com seus pais naturais; por sua vez, os filhos de famílias monoparentais o fazem o dobro de vezes. Muitas destas crianças terminam na rua. E como cada vez são mais as crianças que não podem crescer junto com seus pais, carecem de um modelo sobre o qual construir suas próprias vidas. Deste modo, as meninas de família desmanchadas têm o dobro de possibilidades de tornarem-se mães adolescentes, e em geral, os filhos que viveram a separação de seus pais são muito mais propensos a que suas próprias relações de adulto terminem rompendo-se.
Os custos emocionais e de comportamento que causa nas crianças a ruptura familiar, deveriam ser razão suficiente para uma nova política familiar, e também, por que não, as enormes implicações econômicas.
Ao mesmo tempo em que a família baseada no matrimônio continua declinando, o orçamento destinado a serviços sociais continua aumentando. Os últimos dados mostram que 73% das famílias monoparentais se sustenta publicamente, frente a 11% de casais com filhos. Assim, pois, na medida em que as famílias monoparentais aumentam, o desejo do governo de terminar com a pobreza infantil continuará sendo um sonho. Além disso, enquanto o Estado continua apoiando economicamente as alternativas ao matrimônio, aumentam as rupturas familiares e, portanto, as demandas de benefícios estatais.Em conclusão, é urgentemente necessário um programa de reformas que restaure a estabilidade familiar. Poderia começar educando as crianças sobre o valor do matrimônio e revalorizando a paternidade. Necessitamos mudar a estrutura de segurança social que desestimula o matrimônio e a paternidade responsável. O sistema fiscal deve reconhecer o valor do matrimônio, seguindo o exemplo de França ou Alemanha, que combina um sistema de ajudas familiares com a redução de impostos para declarações conjuntas.
Na América, perante a evidente relação entre famílias rompidas, ausência da figura paterna e índices de criminalidade, produziu-se uma mudança de atitude que inspirou um apoio de todos os partidos às iniciativas em favor do matrimônio. As estatísticas recentes mostram que estas medidas começaram a evitar o declive da família. E entretanto, na Grã Bretanha, parece existir um consenso de todos os partidos para silenciar a "palavra M".



Fonte da foto: http://centelhasdeinfinito.blogs.sapo.pt

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Bom dia
Quero começar essa semana propondo um pensamento:


"A verdadeira grandeza cristã não consiste em dominar, mas em servir" (Papa Bento XVI)
Paz e bem
Ecclesiae Dei