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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Quando não comungar

“Assim, todas as vezes que comeis desse pão e bebeis desse cálice lembrais a morte do Senhor, até que venha. Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor.
Que cada um se examine a si mesmo, e assim coma desse pão e beba desse cálice. Aquele que o come e o bebe sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação. “ 1 Cor 11, 26-30


Há pouco tempo ouvi uma pessoa comentando sobre o problema dos recasados (pessoa que se divorciou e está vivendo com outra pessoa), e o fato de, segundo a Igreja, não poder comungar... a pessoa reclamava e achava um absurdo o fato do Papa não permitir a comunhão a essas pessoas.


Ao ler hoje pela manhã essa passagem me lembrei dessa conversa... a Igreja não pode permitir que pessoas que estejam “vivendo em pecado”, já que o casamento é indissolúvel, e quem se casa com outra pessoa, está adulterando com relação à outra (1) .

Assim, quando a Igreja pede que seus filhos que estão em situação de pecado não comunguem, os está livrando da condenação!!

Assim como diz a passagem de I Corintios, que nos examinemos antes de receber o Corpo e o Sangue de Jesus, buscando sempre o Sacramento da Confissão.


(1)

  • “Não separe o homem aquilo que Deus uniu” (Mt 19,6)
  • “Ora, eu vos declaro que todo aquele que rejeita sua mulher, exceto no caso de matrimônio falso, e desposa uma outra, comete adultério” (Mt 19,9)
  • "O Senhor Jesus insistiu na intenção original do Criador, que queria um casamento indissolúvel. Ab-roga as tolerâncias que se tinham introduzido na Lei antiga. Entre batizados, o matrimonio ratificado e consumado não pode ser dissolvido por nenhum poder humano nem por nenhuma causa, exceto a morte". (Catecismo da Igreja Católica §2382)

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Edir Macedo e o Aborto

Abortando a fé
Por Silvio L. Medeiros


Recebí por email um trecho de uma entrevista feita pela revista Veja ao fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, onde este opina favorávelmente pela legalização do aborto.


É uma resposta de ante-mão inusitada para alguém que assume para sí o título de bispo e pautado por princípios evangélicos. Agora, ainda mais inusitado é o instrumento lançado para a fundamentação de tal posicionamento: a bíblia.


Já se ouviu argumentos filosóficos, materialistas, sociológicos, feministas etc, para a defesa do aborto, mas exegéticos, teológicos, isso sim é novidade. A impressão sincera que temos é que o desejo de se opor a Igreja Católica sobre assuntos controversos no afã de ganhar simpatizantes é tão grande, tão grande, que a própria razão fica para segundo plano, subordinada a uma estratégia competitiva de marketing.


Primeiro se decide pela diferenciação do “concorrente”, depois nos benefícios de comunicação, e então lá por último pensa-se no porquê das coisas. E desta vez ficou claro que a mais simples reflexão foi posta de lado, ignorado, subjugado sem qualquer escrúpulo.


Eis a defesa do bispo: "O que a Bíblia ensina é que se alguém gerar cem filhos e viver muito anos, até avançada idade, e se a sua alma não se fartar do bem, e além disso não tiver sepultura, digo que um aborto é mais feliz do que ele (Eclesiastes 6.3). Não acredito que algo, ainda informe, seja uma vida."


Na verdade o que diz o trecho citado é o que se segue: “Um homem, embora crie cem filhos, viva numerosos anos e numerosos dias nesses anos, se não pôde fartar-se de felicidade e não tiver tido sepultura, eu digo que um aborto lhe é preferível.“ Aqui Edir Macedo demonstra rasteiramente a sola scriptura, princípio de Lutero que defende o uso das escrituras como único ponto genuíno de fé, incluindo a livre interpretação. E eis o grande problema, a palavra aborto citada no livro de Eclesiastes provém do hebreu nephel que tem sua raiz na palavra num-peh-lamed, "aquilo que cai", e na verdade significa uma pessoa que não chega a nascer.


Acontece que em algumas línguas, como a portuguesa, a mesma palavra, aborto, é usada para traduzir tanto um abortamento espontâneo como um provocado. É ambígua. Mas em outras línguas, como as anglo-saxônicas por exemplo, que possuem palavras e expressões distintas para expressar diferentes tipos de aborto, acaba-se traduzindo a palavra nephel justamente para seus correspondentes de aborto espontâneo ou de complicação de parto.


É o que nos mostra abaixo o trecho de Eclesiastes retirado da bíblia em língua inglesa e em castelhano: "I say, that an untimely birth is better than he" (Inglês – King James Version). "En ese caso digo que un recién nacido fallecido es más feliz que él" (Castelhano – Bíblia Latinoamericana) Ou seja, a bíblia não só não defende o aborto provocado (ver Êx 21:22, Jr 1:5, Sl 22: 10-11, Sl 71: 6, Sl 138, Sl 139, Ecle 8:8, Jó 10: 8-12), como o bispo dá a entender, como na verdade quer é incentivar o leitor a uma vida de felicidade, de bem-aventurança, de amizade de Deus. Esta é a mensagem real do trecho e o seu verdadeiro contexto, deixado de lado pelo empresário: uma vida sem Deus é vazia de sentido a ponto de ser tão inútil quanto a própria inexistência.


Ainda um outro ponto a ser considerado é que mesmo na ausência da devida contextualização e análise, a mera letra do argumento não se sustenta a menor reflexão: Cristo nem gerou nenhum filho, nem viveu muitos anos, nem teve uma vida cheia de felicidade, pelo contrário, padeceu um sofrimento constante do início de sua vida (nascendo num estábulo e fugindo ainda recém-nascido para o Egito) até o fim (flagelado e nu numa cruz), e muito menos teve uma sepultura própria sendo esta inclusive emprestada (Mt 27-60). E então? Seria preferível que Maria tivesse abortado Jesus Cristo?


É que a defesa pró-escolha feita pelo líder religioso/empresário abre um critério tão vasto e subjetivo para a aplicação do abortamento, que mesmo o Deus que a sua "igreja" professa não escaparia. Acrescente o fato de a mãe de Jesus não ter planejado a sua gravidez, de não ter marido, de ser pobre e de pelas leis da época correr perigo real de apedrejamento. Para a Igreja que se diz do Reino de Deus, um aborto neste caso seria perfeitamente justificável.


A esta altura resta lamentar que um homem reconhecido em seu meio como o “maior evangelizador do século” seja também capaz de difundir com a mesma ânsia a leviandade, a malícia e a insensatez a uma legião de singelos fiéis honestos, e que certamente darão muito mais ouvidos ao fundador de sua igreja do que a voz do bom-senso. A pergunta que fica é: e se aqueles que ainda não nasceram pagassem o dízimo, haveria uma reconsideração?


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Para citar este artigo:MEDEIROS, Silvio L. Apostolado Veritatis Splendor: Abortando a fé. Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/4627. Desde 24/10/2007.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

“Os Quatro Naõs da história”

O saudoso D. Estevão Bettencourt, falecido neste ano, se referia muitas vezes ao que chamava de “Os Quatro Naõs da história”, que segundo ele foram responsáveis pela situação de descrença, materialismo, ateísmo, relativismo moral e religioso que vivemos hoje.

Segundo o mestre de muitos anos, o primeiro golpe foi o “Não à lgreja Católica”, dito pela Reforma protestante (séc. XVI). Muitos homens continuaram a crer no Evangelho e em Jesus Cristo; não, porém, na Igreja fundada por Cristo. Os princípios subjetivos do “livro exame”, “sola Scriptura”, não à Igreja e ao Papa, não à Tradição Apostólica, estabelecidos por Lutero e seus seguidores, promoveu um esfacelamento crescente da Cristandade pela multiplicação de novas “igrejas”. Cristo foi mutilado. Segundo Teilhard de Chardin, “sem a Igreja Cristo se esfacela”. A túnica inconsútil do Mestre foi estraçalhada.

Até esta época da História, o mundo Ocidental girava em torno do ensinamento da Igreja, assistida e guiada pelo Espírito Santo. A Reforma “quebrou o gelo”, e inaugurou a contestação `a doutrina ensinada pela Igreja, depois de quinze séculos. A partir daí muitas outras contestações foram inevitáveis. É preciso lembrar que após o início da Reforma, a Igreja realizou o mais longo Concílio Universal, o de Trento (1545-1563), por dezoito anos, e nada mudou da doutrina que recebeu de Cristo e dos Apóstolos.

O segundo golpe foi dado no século XVIII: foi dito um “Não a Cristo”. Não à religião Revelada por Cristo. Surgiu por parte do Racionalismo, que teve a sua expressão mais forte na Revolução Francesa (1789). Os iluministas, positivistas, introduziram a deusa da razão na Catedral de Notre Dame de Paris. Muitos pensadores passaram a professar o deísmo (crença em Deus como ser reconhecido pela razão natural apenas), em lugar do teísmo (crença em Deus que se revelou pelos profetas bíblicos e por Jesus Cristo). Depois do Não `a Igreja, veio o Não a Cristo.

O terceiro golpe foi dado no século XIX: o “Não ao próprio Deus” oriundo do ateísmo em suas diversas modalidades ateístas. A tomada de consciência da história e da sua influência, tal como Darwin e os evolucionistas a propuseram, contribuiu para disseminar o historicismo que coloca a história acima de Deus. Daí surgiu o relativismo e o ceticismo, que impregnaram muitas correntes de pensamento de então até os nossos dias. Hoje o Papa Bento XVI fala de uma “ditadura do relativismo”; que tenta negar a verdade objetiva.

Infelizmente assistimos hoje o triste espetáculo de pesquisadores que escrevem livros ensinando o ateísmo; difundindo isso nas universidades e afastando os jovens de Deus, como se crer fosse um subdesenvolvimento cultural ou mental.

A mudança de mentalidade foi se realizando em velocidade crescente, principalmente a partir de meados do século passado (1850): o desenvolvimento das ciências e da técnica deixou os homens mais ou menos atordoados diante de perspectivas inéditas, sem que soubessem, de imediato, fazer a síntese dos novos valores com os clássicos.

O quarto Não é dito ao homem. Depois do Não à Igreja, à Cristo, `a Deus, agora, como consequência, assistimos ao triste Não dito ao homem. São Tomás de Aquino dizia que “quanto mais o homem se afasta de Deus, mais se aproxima do seu nada”. É o que acontece hoje. Sem Deus o homem é um nada. O Papa João Paulo II disse na primeira encíclica que escreveu – “Jesus Cristo Redentor do Homem” – afirmou que “o homem sem Jesus Cristo permanece para si mesmo um desconhecido, um enigma indecifrável, um mistério insondável”. Quer dizer, sem Deus, sem Jesus Cristo, o homem é um desorientado; não sabe de onde veio, não sabe quem é, não sabe o que faz nesta vida, não sabe o sentido da vida, da morte, do sofrimento. E na agonia desse mistério insondável vive muitas vezes no desespero, como muitos filósofos ateus que desorientaram a muitos.

Esse Não dito ao homem, conseqüência dos Não anteriores, se manifesta hoje na perda dos valores transcendentes da pessoa humana, o desprezo pela sua dignidade humana, o desaparecimento do seu valor intrínseco. Isto se manifesta nas aprovações aberrantes de tudo que há 20 séculos ninguém tinha dúvida em condenar: aborto, eutanásia, manipulação e destruição de embriões, “camisinhas”, sexo livre, “família alternativa”, “casamentos alternativos”, e tudo o mais que a Igreja continua a condenar como práticas ofensivas a Deus e ao homem.

Mas em nossos dias nota-se um retorno aos valores eternos, que a Igreja guardou fielmente através das tempestades. Muitos se dão por desiludidos do cientificismo e do tecnicismo, e procuram de novo no transcendental os grandes referenciais do seu pensar e viver. A busca do ateísmo cede lugar de novo à consciência de Deus e dos valores místicos, sem os quais a vida humana se auto-destrói. O homem moderno percebe que os frutos da tecnologia por si só não lhe satisfazem; a prova disso é que crescem as mazelas humanas: depressão, guerras, injustiças, imoralidade…

A sociedade moderna decaiu. O Modernismo, o Relativismo e o Indiferentismo Religioso dominaram o mundo. Os dogmas foram desprezados; a fé e a moral calcados aos pés. Em lugar de Deus o homem idolatra-se a si mesmo, o dinheiro, a Ciência, o prazer da carne, … o pecado.
O mundo moderno não deu atenção ao Papa Pio IX quando este apontou os erros que lhe levariam ao caos em seu Syllabus; não quis ouvir a voz da Igreja no Concílio Vaticano I, quando este mostrou a harmonia entre fé e razão e a suprema autoridade do Papa. Não ouviu também o apelo dos Papa Leão XIII, Pio X, Pio XI, Bento XV, Pio XII… quando eles apontaram os males do mundo moderno em suas encíclicas de fundo moral e social.

O resultado de tudo isso é a decadência moral, ética e sobretudo religiosa que assistimos hoje, razão de tantas desordens, crises e sofrimentos. Tudo nos faz lembrar a máxima de São Paulo: “O salário do pecado é a morte” (Rm 6,23). Por tapar os ouvidos à voz de Deus anunciada ao mundo pelos últimos Papas, o mundo experimentou duas terríveis guerras mundiais com mais de 60 milhões de mortos, e depois a tragédia do nazismo e comunismo com mais de 100 milhões de vítimas.

A sociedade moderna, enfim, rejeitou a voz da Igreja e dos Papas e preferiu dar ouvidos aos hereges. Hoje querem destruir a Igreja com um programa laicista em escala mundial.
Por isso tudo, o homem moderno mergulha no caos do pecado e nas sombras da desesperança e da morte. Eis que surge mais uma vez o Vigário de Cristo a falar da Esperança que nasce em Deus (Salvi Spes). Será que será ouvido?

Somente abandonando os “valores” modernistas e deixando-se guiar pela Igreja é que a nossa Civilização poderá superar suas crises e dores. Está na hora da Civilização Ocidental voltar-se novamente a Jesus Cristo, que a espera de braços abertos.

A Igreja terá novamente de salvar a nossa Civilização, que começa a desabar, como há 13 séculos quando ela desabou com o Império Romano. Estejamos preparados.
Prof. Felipe Aquino

domingo, 22 de junho de 2008

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DE SHESHAN

PAPA BENTO XVI
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DE SHESHAN


Virgem Santíssima, Mãe do Verbo encarnado e Mãe nossa, venerada com o título de «Auxílio dos cristãos» no Santuário de Sheshan, para o qual, com devoto afecto, levanta os olhos toda a Igreja que está na China, vimos hoje junto de Vós implorar a vossa protecção.


Lançai o vosso olhar sobre o Povo de Deus e guiai-o com solicitude materna pelos caminhos da verdade e do amor, para que, em todas as circunstâncias, seja fermento de harmoniosa convivência entre todos os cidadãos.



Com o «sim» dócil pronunciado em Nazaré, Vós consentistes que o Filho eterno de Deus encarnasse no vosso seio virginal e assim desse início na história à obra da Redenção, na qual cooperastes depois com solícita dedicação, aceitando que a espada da dor trespassasse a vossa alma, até à hora suprema da Cruz, quando no Calvário permanecestes de pé junto do vosso Filho, que morria para que o homem vivesse.



Desde então tornastes-Vos, de forma nova, Mãe de todos aqueles que acolhem na fé o vosso Filho Jesus e aceitam segui-Lo carregando a própria Cruz sobre os ombros.


Mãe da esperança, que na escuridão do Sábado Santo caminhastes, com inabalável confiança, ao encontro da manhã de Páscoa, concedei aos vossos filhos a capacidade de discernirem em cada situação, mesmo na mais escura, os sinais da presença amorosa de Deus.



Nossa Senhora de Sheshan, sustentai o empenho de quantos na China continuam, no meio das canseiras diárias, a crer, a esperar, a amar, para que nunca temam falar de Jesus ao mundo e do mundo a Jesus.


Na imagem que encima o Santuário, levantais ao alto o vosso Filho, apresentando-O ao mundo com os braços abertos em gesto de amor.


Ajudai os católicos a serem sempre testemunhas credíveis deste amor, mantendo-se unidos à rocha de Pedro sobre a qual está construída a Igreja. Mãe da China e da Ásia, rogai por nós agora e sempre.


Amem.



Fonte: Santa Sé

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Vídeo: Católicos Voltem Para Casa

Publico hoje um vídeo maravilhoso. Acho que todo católico deveria assistir, e até os irmãos que estão em dúvida sobre sua religião. É feito pelo site: Catholics Come Home , (Católicos, voltem para casa) que tem feito um trabalho magnífico para trazer os filhos de nossa amada Igreja de volta... O site é em Inglês, mas esse vídeo é com legenda, somente 2 minutos, imperdível.

Provavelmente os leitores que recebem as publicações por e-mail, precisarão entrar no blog para ver o filme, pois não deve ir o anexo. Peço que não deixem de entrar, arrange um tempinho, que vale a pena.

Lembre-se que para assistir tudo precisa carregar o buffer no seu computador, então aguarde carregar totalmente, clicando no pause após iniciar, e depois assista (do contrário, fica parando toda hora).

Se você está recebendo esse artigo por e-mail, clique aqui para ir ao blog e assistir ao vídeo.

Um ótimo dia para você, com as bênçãos de Jesus!

João Batista

terça-feira, 17 de junho de 2008

As 12 promessas do Sagrado Coração de Jesus

Recebi por e-mail ... são riquezas de nossa Igreja que deixamos esquecidas... segue para lembrarmos, e praticarmos essa devoção






Vamos conhecer as 12 Promessas do Sagrado coração?
E vamos pedir que Jesus faça o nosso coração igual ao coração Dele: Que ame a Deus, ame Maria, seja humilde e que ame todas as pessoas!


1- Às almas consagradas a meu Coração, lhes darei as graças necessárias para seu estado.

2 - Darei paz às famílias.

3 - As consolarei em todas suas aflições.

4 - Serei seu amparo e refúgio seguro durante a vida, e principalmente na hora da morte.

5 - Derramarei bênçãos abundantes sobre seus projetos.

6 - Os pecadores encontrarão em meu Coração a fonte e o oceano infinito de misericórdia.

7 - As almas tíbias se tornarão fervorosas.

8 - As almas fervorosas serão rapidamente elevadas a grande perfeição.

9 - Abençoarei as casas em que a imagem de meu Sagrado Coração estiver exposta e for honrada.

10 - Darei aos sacerdotes a graça de mover os corações mais endurecidos.

11 - As pessoas que propagarem esta devoção, terão escrito seu nome em meu Coração e jamais será apagado dele.

12 - A todos os que comungarem nove primeiras Sextas-feiras do mês contínuos, o amor onipotente de meu Coração lhes concederá a graça da perseverança final.



JESUS MANSO E HUMILDE DE CORAÇÃO, FAZEI O NOSSO CORAÇÃO SEMELHANTE AO VOSSO.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

China e olimpíadas: outra face das medalhas

Triste realidade...

Uma boa semana a todos!


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China e olimpíadas: outra face das medalhas


Apresentado o livro do Pe. Bernardo Cervellera sobre Pequim 2008


Por Antonio Gaspari


MILÃO, terça-feira, 3 de maio de 2008 (ZENIT.org).


Talvez nenhuma Olimpíada tenha suscitado tantas esperanças, desilusões e confrontos como Pequim 2008», afirmou o Pe. Bernardo Cervellera, diretor da agência informativa Asianews, durante a apresentação na Itália de seu livro «A outra face das medalhas. China e as Olimpíadas».


Sacerdote do Pontifício Instituto para as Missões Exteriores (PIME), missionário e jornalista durante anos na China, narra em seu livro os enormes custos que a celebração das Olimpíadas deste ano estão supondo para a população.



O autor explicou, durante a apresentação em Milão, como muitos habitantes de Pequim viram suas casas serem demolidas para dar lugar a estruturas esportivas, hotéis, edifícios e estradas.
«As indenizações não permitem às pessoas comprar uma casa sequer a 10 km do centro», constatou.



Segundo Cervellera, as mudanças urbanísticas às quais se submeteu a capital e as cidades envolvidas na celebração dos jogos «estão fora de qualquer imaginação: destruíram bairros históricos. Foram levantados altíssimos e longuíssimos muros brancos para esconder os bairros chineses ainda não agredidos pela especulação, onde a pobreza e o abandono são evidentes».



«O governo e o partido comunista chinês consideram as Olimpíadas como uma ocasião única para mostrar seus êxitos e para dar a conhecer ao mundo a nova China emergente surgida, segundo sua visão, da pobreza, da necessidade e protagonista da história, que se converteu na quarta potência econômica do mundo, glorificada pelos jogos.»



O Pe. Cervellera afirma que os verdadeiros heróis das Olimpíadas são «os milhões de emigrantes camponeses pobres que fogem dos campos, em uma situação de degradação, fome e pobreza, para buscar fortuna nas grandes cidades e nas aglomerações industriais da costa».



Com obras urbanas que trabalham 24 horas do dia, construíram com incomum rapidez arranha-céus, estruturas esportivas e estradas, mas estes camponeses convertidos em operários recebem salários irrisórios, são explorados e com freqüência nem sequer pagos, sem assistência à saúde, alojados em barracas ruinosas.



Cada vez é mais evidente o desequilíbrio social: frente a 200 milhões de ricos cada vez mais ricos se opõem 350 milhões de pobres cada vez mais pobres.



Os órgãos oficiais do Partido Comunista Chinês referem mais de 200 revoltas por dia devido à clara separação destas classes sociais, uma vez que há corrupção de políticos e funcionários unida à expropriação nos campos.



Todas as religiões foram submetidas a um rígido controle público. Recentemente se proibiu a muitas dioceses a participação na peregrinação ao santuário de Nossa Senhora de Sheshan, situado nos arredores de Xangai.



Durante as Olimpíadas, as proibições e o controle serão ainda mais fortes, apesar de que, revelou o diretor de AsiaNews, «na sociedade chinesa e particularmente na classe média formada por estudantes, licenciados e no mundo acadêmico, cresce a busca de um sentido da vida, do desejo de Deus; uma busca que se afasta cada vez mais dos mitos e das tradições baseadas no confucionismo».




Fonte: ZENIT.org

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Aborto



Recebi esse texto de uma leitora: Lígia, e acho que deve ser divulgado.
Abraços em Cristo





.....
- Doutor, o senhor terá de me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente..
Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro.
E então o médico perguntou:
_'Muito bem. E o que a senhora quer que eu faça?'
A mulher, já esperançosa, respondeu:
_'Desejo interromper esta gravidez e conto com a ajuda do senhor'.
O médico então pensou um pouco e depois do seu silêncio disse a mulher:
- 'Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora'
.. A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido. E então ele completou:
- 'Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer. Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco.
' A mulher apavorou-se e disse:
- 'Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!'.

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O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.


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O CRIME É EXATAMENTE O MESMO.


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'Aborto é crime.. ' Passe adiante esta idéia, quem sabe essa pequena História possa mudar o destino de muitas crianças.

Presentes


Estamos sendo presenteados! Pois é! a Rosângela, uma amiga muito querida, do blog "Na Casa da Vovó" mandou para o blog Ecclesiae Dei alguns mimos, que agradeço de coração, e publico aqui para que todos possam prestigiar!!



Como faz parte do processo, aqui na blogsfera, encaminho esses selos a outros blogs que reconheço e boto fé, então vamos lá aos oferecimentos:

Ofereço, com carinho, os selos acima aos seguintes blogs, o que vale também como indicações aos leitores, para que visitem esses links, pois vale a pena:


Abraços a todos

João Batista