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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

A Igreja e os Homossexuais

Bom dia!
Perante injúrias contra a Igreja, é importante mostrarmos a verdade... era só o que faltava... a Igreja que luta contra a pena de morte, ser acusada de defendê-la contra os homossexuais.
Importante sabera verdade para poder defender nossa Igreja. Deus abomina o pecado, mas ama o pecador. É assim que a Igreja vê os homossexuais. Como mãe, a Igreja nunca deixará de amar seus filhos, independente de seus pecados... mas não pode se calar - é preciso advertir seus filhos contra o erro.
Leia a declaração da Santa Sé.
Abraços !
João Batista
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Porta-voz esclarece que Santa Sé nunca defendeu pena de morte para homossexuais

VATICANO, 02 Dez. 08 / 06:02 pm (ACI).
O Diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi, saiu ao passo de alguns informes jornalísticos que tergiversaram recentes declarações do Observador Permanente do Vaticano ante a ONU, Dom Celestino Migliore, e precisou que “ninguém quer defender a pena de morte para os homossexuais”.
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O sacerdote se referiu a uma entrevista concedida por Dom Migliore à agência francesa I Media. “A entrevista de Dom Migliore, lida integralmente, diz coisas claras e que se compartilham em pleno. Obviamente, ninguém quer defender a pena de morte para os homossexuais, como alguém queria fazer acreditar”, indicou.
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Os conhecidos princípios de respeito dos direitos fundamentais da pessoa e do rechaço de toda injusta discriminação –que estão sancionados clara e expressamente no próprio Catecismo da Igreja católica– excluem evidentemente não só a pena de morte, mas também todas as legislações penais violentas ou discriminatórias contra os homossexuais”, adicionou.
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O sacerdote explicou que “aqui se trata de algo mais, não só de ‘descriminalizar a homossexualidade’ – como se tem escrito – mas sim de introduzir uma declaração de valor político que se pode refletir em mecanismos de controle, segundo os quais toda forma –não só legal, mas também relativa à vida de grupos sociais ou religiosos– que não ponha exatamente no mesmo plano toda orientação sexual, pode ser considerada contrária ao respeito dos direitos do homem”.
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“Isso pode tornar-se claramente instrumento de pressão ou discriminação em relação com aquele que – só por exemplo muito claro – considera o matrimônio entre um homem e uma mulher, como a forma fundamental e originária da vida social e como tal se deve privilegiar. Não por nada, menos de 50 estados membros das Nações Unidas se aderiram à proposta em questão, enquanto que mais de 150 não se aderiram. A Santa Sé não está sozinha”, indicou.
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Na entrevista, Dom Migliore se referiu à Declaração Universal dos direitos do Homem e, em particular, à proposta francesa de descriminalização universal da homossexualidade.
Sobre o projeto de introduzir o aborto entre os direitos humanos, o Arcebispo disse que se trata de uma “barbárie moderna” que “leva a desmantelar nossas sociedades”.

Resumo da Vida Católica (16)

SACRAMENTAIS


Os sacramentais não conferem a graça do Espírito Santo da maneira como os sacramentos, porém, pela oração da Igreja, preparam para recebê-la e dispõem a cooperar com ela.

Chamam-se sacramentais os sinais sagrados instituídos pela Igreja, cujo fim é preparar os homens para receber os frutos dos sacramentos e santificar as diversas circunstâncias da vida. Por meio deles, e à imitação de certo modo dos sacramentos, têm significado e são obtidos alguns efeitos, por intercessão da Igreja, principalmente espirituais.

Entre os sacramentais, figuram:

1. As Bênçãos

Toda bênção é louvor a Deus e oração para obter seus dons. Em Cristo, os cristãos são abençoados por Deus Pai "com toda classe de bênçãos espirituais" (Efésios 1,3). Por isso, a Igreja dá a bênção invocando o nome de Jesus e fazendo habitualmente o sinal santo da cruz de Cristo.


2. Os Exorcismos

Quando a Igreja pede publicamente e com autoridade, em nome de Jesus Cristo, que uma pessoa ou um objeto seja protegido contra as armadilhas do maligno e subtraído de seu domínio, fala-se de exorcismo. Jesus o praticou e dele a Igreja obteve o poder e o ofício de exorcizar.
O exorcismo expulsa os demônios ou liberta do domínio demoníaco graças à autoridade espiritual que Jesus confiou à sua igreja. Muito diverso é o caso das enfermidades, sobretudo psíquicas, cujo cuidado pertence à ciência médica.
Portanto, é importante assegurar, antes de se celebrar o exorcismo, que se trata mesmo da presença do maligno e não de uma enfermidade.

http://www.veritatis.com.br/article/5155
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